fisioterapeuta Rafaela Macêdo|Reprodução. |
Por Redação
Crianças precisam de supervisão de um adulto, já que diante da tela da TV, computador, tablet ou celular pode haver má postura por muito tempo seguido; é preciso ter intervalo
Devido ao isolamento social acarretado em decorrência da pandemia do novo coronavírus, a maioria das pessoas e dos serviços teve que se reinventar. O processo de ensino e aprendizagem, por exemplo, se tornou on-line por meio de plataformas eletrônicas desde o infantil, fundamental médio até o superior, afetando então crianças e adultos.
Com isso, as pessoas passaram a ficar mais tempo em frente a tela do computador, notebook ou TV. A fisioterapeuta Rafaela Macêdo elencou algumas orientações para deixar a postura das crianças correta em frente a esses eletrônicos e não vir a ter problemas posteriormente.
No caso das crianças, quando elas ainda são pequenas, uma forma de manter a ergonomia correta, segundo a profissional, é assentar travesseiros para deixa-la da altura adequada do equipamento, “olho na altura da tela, sem forçar a cabeça ou pescoço”, enquanto que nos pés pode ser colocada uma caixa para apoiar a curvatura da perna, assim ela não fica com as pernas suspensas, pois cansa e causa má circulação sanguínea.
No que diz respeito ao monitor, ele deve estar na altura dos olhos, pois caso esteja baixo demais a coluna será curvada e caso a tela esteja alta o rosto ficará elevado. Essas são dicas que podem ajudar a evitar dores e fadiga na lombar, coluna, costas, ombros e pescoço.
É importante o responsável que acompanha a aula com a criança ofertar tempo de repouso entre uma aula e outra, uma tarefa, fazer pausa, tomar água, caminhar até o banheiro, assim também oferecemos um certo alívio mental aos pequenos que estão se adaptando a essa nova rotina.
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